quarta-feira, 28 de julho de 2010

Novos céus, passadas estrelas…

Que serventia tiveram estrelas passadas,

Se hoje há imenso temporal?

Quando só apresentada às nuvens carregadas,

Em nada me surpreendia um momento como o atual.



Que serventia tiveram estrelas passadas,

Se na chuva me deixaram com saudade anormal?

Quando só apresentada às nuvens carregadas,

Fadada eu não estava a desejar essa beleza fatal.



Estou quase acabando por agora,

Cruel e indomável amigo…

Mas antes de ires embora,

Quero mostrar-lhe que foi o meu maior castigo:



Enquanto contigo estive,

Que céu limpo e brilhante retratava meu coração!

Mas como você é estrela e de mudança vive,

Na chuva me largou sem ao menos fixar meus pés no chão.

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